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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Projeto - Reforço Informatizado


Hoje tivemos mais reforço informatizado pessoal. Abaixo estão algumas fotos, para ver mais clique aqui, e para saber mais sobre o projeto, clique aqui. Até a próxima!


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Cocoricó

amiguinhos vamos assistir juntos o Cocoricó?

3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE

2011 é o Ano Internacional das Florestas e muito tem se falado da Amazônia e de seus recursos naturais, mas pouco que esta é uma região habitada e de como as pessoas vivem ali. A série de documentários A Floresta e Você destaca como a floresta inspira, abriga, cura e mobiliza as populações tradicionais e a sociedade em geral na região amazônica. Produção especial da TV Escola para a 3ª Semana do Meio Ambiente (2011) em parceria com o Ministério do Meio Ambiente.
3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE - A FLORESTA E VOCÊ - EPISÓDIO 1 – A FLORESTA ABRIGA VOCÊ
A Floresta abriga você – Na pequena cidade de Nova Califórnia, no estado de Rondônia, o Projeto RECA (Reflorestamento Econômico Consorciado Adensado) mostra como a produção em Sistemas Agroflorestais (SAFs) abrigam seus associados na região amazônica.
3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE - A FLORESTA E VOCÊ - EPISÓDIO 2 – A FLORESTA INSPIRA VOCÊ
A Floresta inspira você – Na periferia da grande Manaus, no estado do Amazonas, a Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA) mostra como o ofício de luthier inspira e aproxima aquela comunidade de grandes causas ambientais, como o uso de madeiras certificadas.

3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE - A FLORESTA E VOCÊ - EPISÓDIO 3 – A FLORESTA CURA VOCÊ
A Floresta cura você – Em Belém do Pará, na Faculdade de Farmácia da UFPA, um projeto de Etnofarmácia e fitoterapia demonstra como a floresta cura científica e culturalmente. 
3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE - A FLORESTA E VOCÊ - EPISÓDIO 4 – A FLORESTA MOBILIZA VOCÊ.
A Floresta mobiliza você – Na região de Santarém no Pará, a Rede Mocoronga, parte do Projeto Saúde e Alegria, usa a comunicação comunitária para dar voz aos povos da floresta.

3ª SEMANA DO MEIO AMBIENTE - A FLORESTA E VOCÊ - EPISÓDIO 5 – A FLORESTA ENSINA VOCÊ
A Floresta ensina você – Em Rio Branco, no Acre, a Escola da Floresta (Instituto Dom Moacyr) inova em um método de ensino voltado especialmente para as comunidades da floresta. 


Semana Especial que ocupa a programação da TV Escola sempre na semana do dia do poeta, 20 de outubro e se dedica a falar de poesia e literatura em suas mais diversas formas.
Série de 30 episódios apresentando os principais conceitos de Astronomia. A cada programa, o professor e Astrônomo Walmir Cardoso, apresenta um tema derivado de uma letra do alfabeto. Animações, fotos espaciais e imagens de arquivo complementam a viagem espacial que traz como grande diferencial o ponto de vista do hemisfério sul.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Picote o Menino de Papel

Quem é que não gosta de uma boa história?
Venha conhecer o "Picote o Menino de Papel" e divirta-se.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Era Virtual

Que tal conhecermos vários museos brasileiros?
Clique aki para entrar.

Museo de Artes e Oficios.

Já sabemos através de muitos estudos que o cérebro humano lembra muito mais daquilo que vemos do que daquilo que ouvimos.
Clique aki para conhecer o Museo de Artes e Oficios.

Museo do Louvre

                                            Que tal viajarmos até o museo do Louvre?
                                           Quantas coisas Maravihosas a serem vistas.
                                                               Vamos Click aki!!!!



Sistine Chapel

Pessoal, venha para uma viagem incrivel.
Clique aki para conhecer a Capela Sistina

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Projeto - Reforço Informatizado .

1º dia do Projeto Reforço Informatizado. As crianças do reforço usaram o posto do acessasp para realizar atividades educacionais, tais como: jogos educativos, como alfabetização, continhas de matemática e jogos para colorir. Elas adoraram usar o computador para aprender um pouco mais. Algumas fotos estão abaixo e para ver mais fotos, Clique Aqui. Para saber mais sobre o Projeto do Reforço Informatizado Clique Aqui .

Adeus ao gênio .

Steve Jobs – o gênio da tecnologia responsável por revolucionar ao menos três segmentos da indústria (computação pessoal, música, e telefonia) e inovar outra (animação para filmes) – morreu nesta quarta-feira, aos 56 anos de idade. Ex-CEO e força criativa por trás da Apple, ele lutava desde 2003 contra um câncer no pancreas, que o levou a deixar, em agosto, a direção da companhia que ele fundou em 1976 e ajudou a transformar em uma das mais valiosas do planeta. Jobs deixa a mulher, Laurene, e quatro filhos – três mulheres e um homem.

No site da empresa, uma nota faz uma homenagem a Jobs: "A Apple perdeu um gênio visionário e criativo, e o mundo perdeu um ser humano incrível. Aqueles que tiveram o prazer de conhecer e trabalhar com Steve perderam um amigo querido e um mentor inspirador. Steve deixa para trás uma companhia que somente ele pôde erguer e seu espírito será para sempre a essência da Apple".


Disse Jobs :

Eu acho que [a tecnologia] fez o mundo ficar mais próximo e continuará fazendo isso. Existem desvantagens para tudo e consequências inevitáveis para tudo. A peça mais corrosiva da tecnologia que eu já vi se chama televisão, mas novamente, a televisão, no seu melhor, é magnífica.” – Revista Rolling Stone, dezembro de 2003.

“Nascemos, vivemos por um momento breve e morremos. Tem sido assim há muito tempo. A tecnologia não está mudando muito este cenário” – Revista Wired, fevereiro de 1996 “Se você é um carpinteiro e está fazendo um belo armário de gavetas,  você não vai usar um pedaço de compensado na parte de trás porque as pessoas não o enxergarão, pois ele estará virado para a parede. Você sabe que está lá e, então, usará um pedaço de madeira bonito ali. Para você dormir bem à noite, a qualidade deve ser levada até o fim”— Revista Playboy, 1987.


“O único problema da Microsoft é que eles não tem estilo. Eles não têm estilo nenhum. E não falo isso nas pequenas coisas, falo em tudo, no sentido de que eles não pensam em ideias originais e de que eles não levam cultura para os seus produtos – Documentário ‘Triumph of the Nerds’, 1996.


“Eu sempre estarei ligado à Apple. Espero que durante toda a minha vida o meu fio se cruze com o fio da Apple, como uma tapeçaria. Posso ficar afastado por algum tempo, mas eu sempre vou voltar.” – Revista Playboy dos Estados Unidos, fevereiro de 1985.

“A principal razão para a maioria das pessoas comprarem um computador para suas casas será para se conectar a uma rede nacional de comunicações. Estamos apenas nos primeiros estágios do que será uma grande revolução para a maioria das pessoas – tão revolucionária quanto o telefone.” – Revista Playboy (edição americana), fevereiro de 1985.

Crianças X Internet .

Games on-line são meio de entrada da criança na web no Brasil. 90% dos entrevistados do estudo TIC Crianças diz jogar pela internet. Cerca de 29% das crianças entre 5 e 9 anos usam redes sociais.

Os games on-line são a principal porta de entrada da criança na internet no Brasil, de acordo com a segunda Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação por Crianças no Brasil (TIC Crianças 2010) divulgado nesta terça-feira (4) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Das 2.516 crianças entre 5 e 9 anos entrevistadas pelo estudo, considerando os 27% que afirmaram usar a web, 90% disseram que jogar na internet é a atividade mais realizada.
Pesquisas escolares pela internet foi apontada como a segunda atividade mais realizada, com 45% dos entrevisados. As crianças desta faixa etária também começaram a acessar redes sociais como Facebook e Orkut, com um terço dos entrevistados (29%) afirmando ter conta nestes locais. Atividades mais complexas, como mandar e-mail (10%), que exige que a criança saiba ler, ou fazer ligações telefônicas pela web (6%) são menos populares.
Ainda, 42% das crianças brincaram em sites que têm desenhos como na TV, 35% pesquisou quelquer assunto na web e 34% assistiram a desenhos animados em sites de vídeo.
Para o estudo, 41% dos brasileiros com 10 anos ou mais usaram a internet, com as idades entre 10 e 24 sendo as que mais acessam a web.
Para as crianças entre 5 e 9 anos, que representam cerca 8,3% da população brasileira de acordo com dados do IBGE, o principal local de acesso à internet é a casa, com 47% dos entrevistados e, na terceira colocação, a escola, com 33%. No segundo lugar, as crianças afirmaram usar a internet na casa de outra pessoa (37%). Nas áreas rurais, a escola é o principal local de acesso à  web, apontado por 52% dos entrevistados desta região.
Entretanto, o uso da internet ainda é inferior ao uso do computador, segundo a pesquisa. Dos entrevistados, 51% disse ter usado o computador e 27% disseram ter usado a internet. Ainda, as crianças afirmam aprender a navegar na internet sozinhas, resposta de 20% dos entrevistados. O professor desponta como o meio de aprendizado para adquirir habilidades na web. Ele foi o mais mencionado pela criança na soma entre áreas rurais e urbanas, com 37% no total do Brasil. Pais que usam a internet foram mencionados ao lado dos professores como fonte de aquisição de habilidades para o acesso à web.
Os aparelhos celulares já estão populares entre crianças entre 5 e 9 anos, com 60% afirmando usar o aparelho para diversas atividades. Cerca de 84% afirma usar o celular para jogar games e apenas 1% diz ter acessado a internet por meio do dispositivo. A pesquisa questionou ainda as crianças sobre terem alguma vez se sentido ameaçadas ao acessar a rede e um quarto delas (25%) disse que sim. Não foi especificado pela pesquisa qual a espécie de ameaça percebida. O estudo mostrou ainda que 12% conheceu alguém pela internet, 11% enviou fotos suas pela rede e 6% declarou ter sido vítima de piadas ou brincadeira que não gostou.


Meninas são mais monitoradas pelos pais
Outro dado apontado pelo TIC Crianças é que 39% dos jovens na idade pesquisada usam a internet sozinhos, sem ajuda de pais, parentes ou professores. O computador, no entanto, está na localizado na sala de estar (44% dos entrevistados), onde os familiares podem acompanhar a atividade. Cerca de 21% dizem que o PC está no quarto, onde ela teria mais privacidade para o uso da web.

Muitos mais também não controlam o que os filhos nesta faixa etária acessam na internet. Cerca de 21% diz não controlar nem restringir o acesso; 40% diz conversar para orientar a criança; 20% acessa o histórico do navegador para saber o que ela acessou e 15% bloqueia sites.
Na divisão por sexo, 24% dos pais que têm filhas acessam o histórico da web contra 15% dos pais que têm meninos. Apenas 14% disse não controlar ou restringir o acesso da web pelas meninas contra 28% de pais que têm meninos.
Mesmo com pouca idade, as crianças disseram já sentir riscos na internet, com 25% dizendo já ter sentido medo ou perigo enquanto navegava. O estudo não entrou em detalhes de que tipo de atividade na web (chat, busca, etc) estava sendo realizada quando a criança sentiu medo. Ainda, 6% diz ter sofrido algum tipo de brincadeira que não gostou na web.

Novo Projeto ! - Tecnologia na Educação Infantil .

Pessoal, temos um novo Projeto no nosso posto Acessa São Paulo, quem quiser conhecer mais sobre o Projeto Tecnologia na Educação Infantil, Cliquei Aqui e acesse a página do projeto. Logo abaixo, algumas fotos da primeira turma a participar. Para ver mais fotos Clique Aqui . [PROFESSORA EDNA MORTARI]




Android, o que é ?!

Android, o que é ?!

Android é um sistema operacional, isso mesmo, um sistema operacional como esse que roda em seu computador, notebook, um sistema operaciaonal assim como o windows 7, xp, vista, linux, entre outros .. a diferença é que o Android é um sistema operacional desenvolvido para dispositivos móveis, ou seja (celular, tablets). O Android foi inicialmente desenvolvido pela nossa amada e querida empresa chamada GOOGLE e posteriormente pela Open Handset Aliance (mas a GOOGLE é responsável pela gerência do produto e engenharia dos processos). O sistema operacional Android roda sobe o núcleo LINUX, embora por enquanto seja ainda desenvolvido numa estrutura externa ao núcelo LINUX, resumindo, ele inclui um sistema operacional baseado no LINUX e possui diversas aplicações com uma rica interface gráfica, um browser para navegar na internet, integração com o GOOGLE MAPS, suporte a multimídia, GPS, banco de dados integrado, jogos em 3D e outras coisas mais. O primeiro telefone comercialmente disponível com o sistema Android foi o HTC DREAM que foi lançado em Outubro de 2008 e o primeiro tablet com o sistema Android 3.0 foi o Motorola Xoom, lançado nos EUA em Fevereiro de 2011. O Android tem outra característica legal que é permitir que os desenvolvedores escrevam software na linguagem de programação JAVA, controlando o dispositivo via biblioteca desenvolvidas pela GOOGLE, e existem mais de 250 mil aplicações disponíveis para Android. Falando em código, o sistema operacioal Android consiste em 12 milhões de linhas de código, incluindo 3 milhões em XML, 2,8 milhões de linhas em linguagem C, 1 milhão de linhas de código em linguagem JAVA e 1,75 milhões de linhas de código em linguagem C++. Quem possui um aparelho móvel com o sistema operacional Android pode procurar a vontade na internet, pois o que não falta são aplicativos compatíveis, dentre eles, jogos, redes sociais e muito mais para instalar e usar a vontade. Por conta de ser muito usado, o Android tem sido procurado muito pelos hackers e crackers da vida, alguns com objetivos de encontrar erros e informar para reparos e outros para fins maliciosos, então, temos que ficar atentos. Enfim, o Android é um sistema operacional bem legal, com centenas de aplicativos interessantes disponíveis para downloads. Será que um dia ele vai crescer tanto a ponto de ser um sistema operacional para desktop ? Eis a questão!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uso da tecnologia, ajudanda no tratamento de crianças.

Pessoal, adorei a reportagem abaixo e gostaria de  compartilhar com vocês.

HC monta Biblioteca Digital para aproveitar equipamentos eletrônicos e reduzir risco de contaminação

Os jogos eletrônicos no Instituto da Criança são mais um recurso à disposição que complementa a fisioterapia tradicional para a reabilitação do paciente Livro eletrônico, computadores e videogames passam a fazer parte do cotidiano dos pacientes mirins do Serviço de Onco-Hematologia do Instituto da Criança (Itaci) do Hospital das Clínicas. Os novos recursos tecnológicos começam a ser usados nas aulas da classe hospitalar, na reabilitação fisioterapêutica para brincar e passar o tempo. Tudo para diminuir o risco de contaminação, que é maior quando o paciente tem imunidade muito baixa, explica a supervisora administrativa do Itaci, Kátia Regina de Oliveira. O Itaci trata doenças graves como câncer, leucemia, transplantes de medula óssea e anemia falciforme.

Higienizar e desinfectar o material eletrônico é mais fácil do que os feitos de outros materiais como papel, enfatiza a supervisora. O uso de papel ficará ainda mais restrito. Na brinquedoca, observa-se o mesmo cuidado. Só entram brinquedos produzidos de plástico, acrílico, policarboneto e outros materiais laváveis. Teclados e controles remotos, por exemplo, são encapados com filmes plásticos. Os novos equipamentos eletrônicos ficarão num espaço de 35 metros quadrados, batizado de Biblioteca Digital.

Inaugurada no último dia 31, seu acervo dispõe de oito computadores, oito IPads, quatro notebooks, duas TVs de 42 polegadas, videogames Wii, playstation 3, kniect, DVDs, e-books, além de jogos e aplicativos. É na Biblioteca Digital que serão ministradas as aulas da classe hospitalar para quem está impossibilitado de ir à escola ou precisa dar continuidade ao estudo durante tratamento. "Poucos conseguem frequentar a escola", lamenta a supervisora. Em média, ficam de 22 a 30 dias no hospital. Para casos mais graves, a internação é bem mais longa. O Itaci dispõe de 19 leitos, todos ocupados. A previsão é dobrar esse número em janeiro de 2012.
Lúdico e terapêuticoOs equipamentos serão usados como recurso fisioterapêutico na reabilitação das crianças. As fisioterapeutas passam por curso de formação em jogos eletrônicos para indicação adequada do jogo e execução correta da brincadeira para solucionar ou amenizar alterações ortopédicas e neurológicas. Conhecedora de jogos eletrônicos, a fisioterapeuta Samira Yasukawa vê possibilidades do seu uso terapêutico. São especialmente indicados os jogos que exigem movimentação, equilíbrio e alongamento, diz a profissional. "É um recurso lúdico e estimulante, por fazer parte da vida deles. Mas não é só para jogar".

Brendall Dankar da Silva, 9 anos, é só sorrisos quando fala de seu jogo predileto, o Mario Bros, da Nintendo. "O mais legal é brincar no mundo do gelo (Mario Bros) e vencer as etapas. Prefiro ficar no computador, mas gosto de pintar e brincar com carrinho e bonecas". A mãe, Dolores da Silva Souza, diz que o menino até fica bravo quando não consegue vencer uma fase do jogo e gostaria de ajudá-lo, mas não entende de eletrônicos. A supervisora informa que o Itaci pensa em dar aula de informática aos pais. "É uma maneira de aproveitar melhor os equipamentos da biblioteca e de ser útil aos pais que passam bastante tempo aqui".
A biblioteca vai ao quartoMesmo tomando medicação injetável, Brendall Dankar da Silva tem disposição de brincar no Xbox. Animado, capta cada movimento do jogo e imita-o direitinho. Vendo o garoto entretido, a recreacionista Marli Inês Rodrigues diz: "Vou treinar bastante e ficar craque para brincar com eles". O jogo trabalha a coordenação motora e a percepção corporal e deixa o paciente livre para executar os movimentos, explica a fisioterapeuta. "Mesmo os jogos tradicionais podem ser úteis se forem criadas 'dificuldades': Em vez de ficar sentada enquanto joga, a criança se movimenta, equilibra-se numa prancha ou pula numa cama elástica".

Gabriela Nunes dos Santos, 14 anos, está encantada com a possibilidade de brincar no computador e com os jogos. "Gosto muito do Nintendo. Costumo jogar futebol, basquete e vôlei". Diz que estreou a Biblioteca Digital quando já estava melhor. Quando faz quimioterapia, fica no quarto e se distrai no notebook. "Mas já pintei muitos quadros", acrescenta e mostra um deles que guarda ao lado da cama. Sua acompanhante de quarto, a prima Lidiane de Jesus Santos, diz que se atrapalha um pouco com as novas tecnologias, "mas eu adoro mexer com isso".

Lidiane conta que a garota acorda sorrindo e animada mesmo depois do tratamento para curar o câncer no joelho, descoberto há seis meses durante a aula de educação física, quando levou uma queda. "É bom ela ter algo para se distrair e aprender". A fisioterapeuta explica que os equipamentos eletrônicos e as aulas da classe hospitalar vão até os quartos quando o paciente está debilitado para ir à biblioteca ou à brinquedoteca. O acervo da biblioteca foi doado pela Associação Beneficente Alzira Denise Hertzog da Silva.
3,2 mil pacientes mirins por mêsO Serviço de Onco-Hematologia do Instituto da Criança (Itaci) integra o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Distribuído em três andares, cada qual homenageia um elemento: água, terra e ar. Os ambientes são coloridos, há desenhos de temática infantil espalhados pelos corredores, bichinhos nos consultórios e brinquedos no ambulatório.

Inaugurado em 2002, atende a 3,2 mil pacientes pessoas com doenças onco-hematológicas por mês. São mais de 1,1 mil consultas, 550 quimioterapias e mil atendimentos feitos pela equipe multiprofissional - psicólogos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, nutricionistas, farmacêuticos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem.

 

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Jogo da literatura

Você se lembra de personagens, acontecimentos e estilos de escrita dos clássicos que já leu ou ouviu falar? Neste jogo, avalie seu conhecimento sobre 25 livros nacionais e estrangeiros relacionando os trechos apresentados às respectivas obras. Bom jogo!


O enigma das frações

Com este jogo, seus alunos vão refletir sobre os diferentes conceitos de fração.



O Jogo do hífen

O jogo para você treinar as regras de utilização do Hífen, de acordom com a nova ortografia da língua Portuguesa.



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

SALTO PARA O FUTURO - CULTURA DIGITAL E ESCOLA - PGM. 2: COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM REDE



No primeiro programa da série "Cultura Digital e Escola", o Salto para o Futuro discute o que seria cultura digital e como se constituem e se caracterizam as redes que surgiram no bojo da cibercultura.

Existe uma cultura digital diferente de uma cultura analógica ou uma cultura pré-digital? Que novas concepções trazem para o fazer humano os aparatos digitais? De que forma a comunicação e a produção que se dão condicionadas pelas tecnologias digitais diferem do que fazíamos antes delas? A produção textual e a forma de ler e de escrever ampliam-se ou ficam restritas a meia dúzia de gírias, quando alunos usam muito seus blogs e redes sociais?




No segundo programa da série "Cultura Digital e Escola", o Salto para o Futuro propõe refletir mais diretamente em redes.

O que é viver em rede? Como é produzir em rede? Será que ninguém mais é responsável por seu trabalho? Como é ensinar em rede? E aprender em rede? A escola pode mesmo ser entendida como uma rede? Então os alunos não vão mais saber fazer nada sozinhos, vão sempre precisar de colegas?

No terceiro programa da série "Cultura Digital e Escola", o Salto para o Futuro apresenta uma discussão sobre o que podemos fazer com a tecnologia digital que não fazíamos antes, sem ela. Procura-se saber como os pesquisadores analisam os aparatos tecnológicos, como os computadores com seus programas, as calculadoras gráficas, e outros tantos aparatos, que são chamados de próteses.

O quarto programa da série, "Outros Olhares sobre Cultura Digital", apresenta três blocos de entrevistas com especialistas.












No último programa da série, Alberto Tornaghi, professor da Universidade Estácio de Sá, José Manuel Moran, professor da Universidade Anhanguera, e Carmen Pimentel, professora da FGV Online, debatem cultura digital e escola a partir das temáticas apresentadas nos outros episódios da série.






Sensor permite mudar canal de TV com a força do pensamento.


Protótipo apresentado na Alemanha usa sensores em lóbulo da orelha. 
Modelo só reconhece um único comando, mas ainda deve evoluir. 
Controle TV com o cérebro (Foto: Reprodução)
Um protótipo apresentado na IFA, feira alemã de tecnologia, permite usar ondas cerebrais para comandar um aparelho de TV. Batizado de "Brain Waive", o equipamento criado pela chinesa Haier promete substituir o controle remoto por um capacete com sensores embutidos. 
De acordo com a fabricante, o protótipo capta alterações da atividade cerebral perceptíveis por alterações elétricas transmitidas em áreas como a testa e os lóbulos das orelhas. 
Por enquanto, o protótipo é capaz apenas de identificar um comando único. O modelo foi utilizado na demonstração na IFA como um jogo eletrônico. Em breve, acreditam os criadores, será possível desenvolver sensores capazes de distinguir entre comandos diferentes, o que permitiria trocar canais e aumentar ou diminuir o volume do áudio de um aparelho de TV.
Fonte: http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2011/09/sensor-permite-mudar-canal-de-tv-com-forca-do-pensamento.html

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Olá pessoal, encontrei um site muito legal de Fábulas e venho compartilhar com vcs.

Pessoal veja a perfeição na execução deste video..

Setembro Mês da História

SALTO PARA O FUTURO - CULTURA DIGITAL E ESCOLA


  • Boletim Salto para o Futuro - Cultura Digital e Escola



  • No segundo programa da série "Cultura Digital e Escola", o Salto para o Futuro propõe refletir mais diretamente em redes.


    O que é viver em rede? Como é produzir em rede? Será que ninguém mais é responsável por seu trabalho? Como é ensinar em rede? E aprender em rede? A escola pode mesmo ser entendida como uma rede? Então os alunos não vão mais saber fazer nada sozinhos, vão sempre precisar de colegas?

    No terceiro programa da série "Cultura Digital e Escola", o Salto para o Futuro apresenta uma discussão sobre o que podemos fazer com a tecnologia digital que não fazíamos antes, sem ela. Procura-se saber como os pesquisadores analisam os aparatos tecnológicos, como os computadores com seus programas, as calculadoras gráficas, e outros tantos aparatos, que são chamados de próteses.

    O quarto programa da série, "Outros Olhares sobre Cultura Digital", apresenta três blocos de entrevistas com especialistas.


    No primeiro bloco, Ana Teresa Ralston, da Abril Educação, fala sobre o desenvolvimento de tecnologias digitais no processo educativo. Em seguida, a engenheira Samara Werner fala sobre experiências que integram aprendizagem e tecnologia por meio de programas educativos do Oi Futuro. No último bloco, o cientista político Guilherme Canela, representante da UNESCO no Brasil, explica os impactos das tecnologias de informação e comunicação no processo educativo.

    Roger Chartier: "Os livros resistirão às tecnologias digitais"

    Especialista em história da leitura afirma que a Internet pode se transformar em aliada dos textos por permitir sua divulgação em grande escala.


    O francês Roger Chartier - é um dos mais reconhecidos historiadores da atualidade. Professor e pesquisador da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais e professor do Collège de France, ambos em Paris, também leciona na Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, e viaja o mundo proferindo palestras.



    Sua especialidade é a leitura, com ênfase nas práticas culturais da humanidade. Mas ele não se debruça apenas sobre o passado. Interessa-se também pelos efeitos da revolução digital. "Estamos vivendo a primeira transformação da técnica de produção e reprodução de textos e essa mudança na forma e no suporte influencia o próprio hábito de ler", diz.


    Diferentemente dos que prevêem o fim da leitura e dos livros por causa dos computadores, Chartier - acha que a internet pode ser uma poderosa aliada para manter a cultura escrita. "Além de auxiliar no aprendizado, a tecnologia faz circular os textos de forma intensa, aberta e universal e, acredito, vai criar um novo tipo de obra literária ou histórica. Dispomos hoje de três formas de produção, transcrição e transmissão de texto: a mão, impressa e eletrônica - e elas coexistem."

    No fim de junho, Chartier - esteve no Brasil para lançar seu livro Inscrever & Apagar, em que discute a preservação da memória e a efemeridade dos textos escritos. Nesta entrevista, ele conta como a leitura se popularizou no século 19, mas destaca que bem antes disso já existiam textos circulando pelos lugares mais remotos da Europa na forma de literatura de cordel e de bibliotecas ambulantes. Confira os principais trechos da conversa.


    Como era, no passado, o contato das crianças e dos jovens com a leitura?ROGER CHARTIER A literatura se restringia às peças teatrais. As representações públicas em Londres, como podemos ver nas últimas cenas do filme Shakespeare Apaixonado, e nas arenas da Espanha são exemplos disso. Já nos séculos 19 e 20, as crianças e os jovens conheciam a literatura por meio de exercícios escolares: leitura de trechos de obras, recitações, cópias e produções que imitavam o estilo de autores antigos, como as famosas cartas da escritora Madame de Sévigné (1626-1696) e as fábulas de La Fontaine (1621-1695).

    Quando a leitura se tornou popular?CHARTIER No século 19, surgiu um novo contingente de leitores: crianças, mulheres e trabalhadores. Para esses novos públicos, os editores lançaram livros escolares, revistas e jornais. Porém, desde o século 16, existiam livros populares na Europa: a literatura de cordel na Espanha e em Portugal, os chapbooks (pequenos livros comercializados por vendedores ambulantes) na Inglaterra e a Biblioteca Azul (acervo que circulava em regiões remotas) na França. Por outro lado, certos leitores mais alfabetizados que os demais se apropriaram dos textos lidos pelas elites.O livro O Queijo e os Vermes, do italiano Carlo Guinzburg, publicado em 1980, relata as leituras de um moleiro do século 16.
    As práticas atuais de leitura têm relação com as práticas do passado?CHARTIER É claro. Na Renascença, por exemplo, a leitura e a escrita eram acessíveis a poucas pessoas, que utilizavam uma técnica conhecida como loci comunes, ou lugares-comuns, ou seja, exemplos a serem seguidos e imitados. O leitor assinalava nos textos trechos para copiar, fazia marcações nas margens dos livros e anotações num caderno para usar essas citações nas próprias produções. No século 16, editores publicaram compilações de lugares-comuns para facilitar a tarefa dos leitores, como fez o filósofo Erasmo de Roterdã (1466-1536).
    Em que medida compreender essas e outras práticas sociais de leitura pode transformar a relação com os textos escritos?CHARTIER Os estudos da história da leitura costumam esquecer dois importantes elementos: o suporte material dos textos e as variadas formas de ler. Eles são decisivos para a construção de sentido e interpretação da leitura em qualquer época. Dom Quixote de La Mancha, de Miguel de Cervantes (1547-1616), era lido em silêncio, como hoje, mas também em voz alta, capítulo por capítulo, para platéias de ouvintes. Todas as pesquisas nessa área formam um patrimônio comum com o qual os professores podem construir estratégias pedagógicas, considerando as práticas de leitura.
    Que papel a literatura ocupa na Educação atual?CHARTIER A escola se afastou da literatura, principalmente no Brasil, porque está preocupada em oferecer ao maior número possível de crianças as habilidades básicas de leitura e escrita. Mas acredito que os professores devem acolher a literatura novamente, da alfabetização aos cursos de nível superior, como mostram várias experiências pedagógicas. Na França, por exemplo, um filme recém-lançado exibe uma peça do dramaturgo Pierre de Marivaux (1688-1763) encenada por jovens moradores de bairros pobres.
    Muitos dizem que desenvolver o gosto dos jovens pela leitura é um desafio.CHARTIER Certamente. Mas é papel da escola incentivar a relação dos alunos com um patrimônio cultural cujos textos servem de base para pensar a relação consigo mesmo, com os outros e o mundo. É preciso tirar proveito das novas possibilidades do mundo eletrônico e ao mesmo tempo entender a lógica de outro tipo de produção escrita que traz ao leitor instrumentos para pensar e viver melhor.
    O senhor quer dizer que a internet pode ajudar os jovens a conhecer a riqueza do mundo literário?CHARTIER Sim. O essencial da leitura hoje passa pela tela do computador. Mas muita gente diz que o livro acabou, que ninguém mais lê, que o texto está ameaçado. Eu não concordo. O que há nas telas dos computadores? Texto - e também imagens e jogos. A questão é que a leitura atualmente se dá de forma, fragmentada, num mundo em que cada texto é pensado como uma unidade separada de informação. Essa forma de leitura se reflete na relação com as obras, já que o livro impresso dá ao leitor a percepção de totalidade, coerência e identidade - o que não ocorre na tela. É muito difícil manter um contato profundo com um romance de Machado de Assis no computador.
    Essa fragmentação dos conteúdos na internet não afeta negativamente a formação de novos leitores?CHARTIER Provavelmente sim. Na internet, não há nada que obrigue o leitor a ler uma obra inteira e a compreender em sua totalidade. Mas cabe às escolas, bibliotecas e meios de comunicação mostrar que há outras formas de leitura que não estão na tela dos computadores. O professor deve ensinar que um romance é uma obra que se lê lentamente, de forma reflexiva. E que isso é muito diferente de pular de uma informação a outra, como fazemos ao ler notícias ou um site. Por tudo isso, não tenho dúvida de que a cultura impressa continuará existindo.
    As novas tecnologias não comprometem o entendimento e o sentido completo de uma obra literária?CHARTIER Sim e não. A pergunta que devemos nos fazer é: o que é um texto? O que é um livro? A tecnologia reforça a possibilidade de acesso ao texto literário, mas também faz com que seja difícil apreender sua totalidade, seu sentido completo. É a mesma superfície (uma tela) que exibe todos os tipos de texto no mundo eletrônico. É função da escola e dos meios de comunicação manter o conceito do que é uma criação intelectual e valorizar os dois modos de leitura, o digital e o papel. É essencial fazer essa ponte nos dias de hoje.
    O novo suporte tecnológico pode auxiliar a leitura, mas não necessariamente o desempenho escolar.CHARTIER Pesquisas realizadas em vários países mostram que o uso do computador na Educação, quando acompanhado de métodos pedagógicos, melhora, sim, o aprendizado, acelera a alfabetização e permite o domínio das regras da língua, como a ortografia e a sintaxe. É preciso desenvolver políticas públicas que tenham por objetivo a correta utilização da tecnologia na sala de aula.
    O senhor acha que o e-paper (dispositivo eletrônico flexível como uma folha de papel) é o futuro do livro?CHARTIER Os textos eletrônicos são abertos, maleáveis, gratuitos e esses aspectos são contrários aos da publicação tradicional de um texto (que pressupõe a criação de um objeto de negócio). Para ser publicado, um texto deve ser estável. Na internet, os textos eletrônicos continuaram protegidos, ou seja, não podem ser alterados, e têm de ser comprados e descarregados no computador do usuário integralmente. Para mim, a discussão sobre o futuro dos livros passa pela oposição entre comunicação eletrônica e publicação eletrônica, entre maleabilidade e gratuidade.
    Ao longo da história da humanidade, acompanhamos a passagem da leitura oral para a silenciosa, a expansão dos livros e dos jornais e a transmissão eletrônica de textos. Qual foi a mais radical?CHARTIER Sem dúvida, a transmissão eletrônica. E por uma razão bastante simples: nunca houve uma transformação tão radical na técnica de produção e reprodução de textos e no suporte deles. O livro já existia antes de Guttenberg criar os tipos móveis, mas as práticas de leitura começaram lentamente a se modificar com a possibilidade de imprimir os volumes em larga escala. Hoje temos no mundo digital um novo suporte, a tela do computador, e uma nova prática de leitura, muito mais rápida e fragmentada. Ela abre um mundo de possibilidades, mas também muitos desafios para quem gosta de ler e sobretudo para os professores, que precisam desenvolver em seus alunos o prazer da leitura.
    É muito fácil publicar informações falsas na Internet. Como evitar isso?CHARTIER A leitura do texto eletrônico priva o leitor dos critérios de julgamento que existem no mundo impresso. Uma informação histórica publicada num livro de uma editora respeitada tem mais chance de estar correta do que uma que saiu numa revista ou num site. É claro que há erros nos livros e ótimos artigos em revistas e sites. Mas há um sistema de referências que hierarquiza as possibilidades de acerto no mundo impresso e que não existe no mundo digital. Isso permite que haja tantos plágios e informações falsas. Precisamos fornecer instrumentos críticos para controlar e corrigir informações na internet, evitando que a máquina seja um veículo de falsificação.

    Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/roger-chartier-livros-resistirao-tecnologias-digitais-610077.shtml

    sexta-feira, 2 de setembro de 2011

    Pesquise no Google Maps

    Pesquise no Google Maps a localização da sua escola, é só abrir o site e digitar o nome da rua, numero, cidade e estado:



    No google aparecerá desta forma.

    A sua escola já ficará marcada com o ponto A.
    Se vc clicar em Como chegar e digitar outro endereço o Google mostrar o trajeto a ser Percorrido entre os dois endereços.

    Professores utilizem esta ferramenta para ensinar mapas a seus alunos.

    quarta-feira, 31 de agosto de 2011

    Projeto Educação Infantil e Tecnologia

    O Acessa Vila Vitória, localizado na  Avenida Antônio Ribeiro dos Santos, 990 - Vila Vitória, lança  o Projeto Educação Infantil e Tecnologia e convida professores, coordenadores e diretores  das Creches, do município de Guará, a utilizarem seus computadores  complementando suas aulas. Basta ligar (3831 3408), agendar e levar seus alunos ao local.

    A Professora Elizete B. de Carvalho professora da CMEI PROF. NADIR DE ALMEIDA JUNQUEIRA, foi a primeira a participar do projeto utilizando vídeos, figuras, pesquisas, e diz que o recurso tornou-se indispensável a aprendizagem de seus alunos, e que o assunto predileto deles  são os planetas.


    Alunos conhecendo a terra e o Universo e seus planetas



    Crianças com a professora Elizete



    Crianças com a monitora Suselaine


    terça-feira, 30 de agosto de 2011

    Seu filho não gosta da escola? A culpa pode ser sua!


    Olá seguidores, encontrei esta reportagem e gostaria de compartilhar com vcs, ja que Educação é o nosso grande objetivo.

    Seu filho não gosta da escola? A culpa pode ser sua!

    Não dá para exigir que o filho seja um aluno brilhante se ele cresceu comendo só macarrão e vendo televisão. Uma visão restrita do mundo e a ausência de esforço para descobrir e aprender coisas novas podem comprometer o futuro escolar de uma criança. A aprendizagem começa nos momentos mais simples e corriqueiros da vida e os pais podem fazer muito mais do que ler livros na frente dos filhos ou contar histórias para incentivar o hábito da leitura. É preciso valorizar o conhecimento
    A disposição para estudar está relacionada com a forma com que os pais mostram o mundo para os filhos desde pequenininhos. Para desenvolver o seu potencial, a criança precisa ser estimulada. Quando o desejo pelo saber é cultivado desde o berço, ela carregará isso para o resto da vida.
    É importante poder comer livremente, sem medo de sujar a roupa, para experimentar com prazer os variados alimentos. É assim que se aprende a fazer uma refeição saudável. Também é importante ter alguém com paciência para ouvir uma longa história aparentemente sem pé nem cabeça. É assim que a criança desenvolve vocabulário e aprende a colocar início, meio e fim a um enredo.
    Muitos pais só acordam para importância do saber e do aprender quando os filhos começam a ter dificuldades na escola. Quando isso acontece, muito tempo e muita coisa importante já foram deixados para trás. É mais difícil tirá-los de uma zona de acomodação do que valorizar passo a passo os resultados que alcançam mediante o esforço para aprender cada coisa do dia a dia.
    Disciplina e aprendizagem
    Segundo a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia, Quézia Bombonato, cabe à família contribuir para a aquisição do saber e mostrar as funções da escola. Está nas mãos dos pais motivar e disciplinar a criança para a vida escolar. “A disciplina favorece a aprendizagem. E o vínculo que a criança faz com a aprendizagem passa pela relação com o professor e com a família. A primeira aprendizagem começa na família. O saber começa em casa”.
    Gostar da escola é diferente de gostar de estudar, mas quando a criança gosta da escola já é meio caminho andado. Segundo Quézia, a postura da família é fundamental na adaptação do aluno. Se os pais vivem criticando os professores e a escola, acabam desmotivando a criança ou o adolescente.
    A psicopedagoga disse que “cansa de ouvir” pais reclamando que “a escola marca prova para segunda-feira e estraga o domingo da família”. Com afirmações como essa, a escola está sendo desacreditada e desvalorizada. Ela adverte que a insatisfação com procedimentos da instituição de ensino e com erros dos professores deve tratada diretamente na escola, e não comentada de forma desrespeitosa com os filhos.
    O futuro está sendo preparado quando os pais investem em brincadeiras e estímulos culturais e sociais da aprendizagem. Meninos e meninas precisam viver com papel e lápis nas mãos, ouvir e contar histórias, folhear livros e revistas, brincar de correr, de esconde-esconde, de jogar dominó, quebra-cabeça e tantos outros jogos que favorecem o desenvolvimento de áreas do cérebro associadas ao aprendizado. Descobrindo a beleza das árvores em um parque, os mistérios das prateleiras de uma biblioteca e a diversidade dos animais de um zoológico, eles despertam para o saber e podem compreender que a escola é um lugar valioso para aprender ainda mais.
    Fonte: IG Delas – Palavra de Mãe por Thelma Torrecilha

    sexta-feira, 26 de agosto de 2011

    RECORD! Brasil 3º lugar no Ranking mundial de venda de PCs.

    Foram feitas as pesquisas e o Brasil passou o Japão no Ranking mundial de venda de computadores, ficando atrás apenas de China e EUA. A pesquisa foi feita terça-feira (16/08/2011) pela IDC, mostrando que entre Abril e Junho de 2011, o Brasil vendeu 95 mil PCs a mais que o Japão e só não passou a China e os Estados Unidos. Neste período, o Brasil vendeu 3,86 milhões de computadores, sendo 48,5% desktops e 51,5% notebooks. Disse assim Martim Juacida (analista de mercado da IDC): "Nunca se vendeu tanto computador em um único trimestre no Brasil". Dos computadores vendidos, foram destinados 69,5% ao segmento doméstico, 25,8% ao corporativo e 4,7% a governo e educação. Vale lembrar que comparando o primeiro e segundo trimestre deste ano, as vendas de notebooks cresceram 10,5%.
    O recorde anterior de vendas de computadores no Brasil, segundo a IDC, foi registrado no primeiro trimestre de 2011, quando o Brasil comercializou mais de 3,6 milhões de computadores – 50,5% eram notebooks e 49,5%, desktops.